Consultas, Exames e Procedimentos Endoscópicos com segurança, qualidade e conforto.
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Stretta é a opção de tratamento minimamente invasivo mais amplamente estudada na doença do refluxo gastroesofágico DRGE. É comprovada por ter baixo risco e ser eficaz em mais de 37 estudos clínicos e 18.000 procedimentos realizados em todo mundo. Estudos mostram que os pacientes experimentam alívio significativo e duradouro dos sintomas em um período que varia de 4 a 10 anos, sem lidar com as complicações da cirurgia, assim como seus custos mais elevado.
A Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma condição onde existe retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, devido a uma disfunção na válvula entre o esôfago e o estômago, chamada de Esfíncter Esofageano Inferior (EEI).
Relacionado a vários sintomas e incômodos, tais como: azia, pirose, dor torácica, aperto na garganta, dor abdominal, tosse crônica, pigarro e até causando ou piorando a asma.
Aproximadamente 30% da população adulta sofre de algum tipo de DRGE.
1. Sintomas Esofágicos: Azia, pirose, dor para engolir, sensação de retorno dos alimentos ou líquidos ingeridos, engasgos noturnos. Podendo apresentar alterações à endoscopia digestiva, tais como esofagites
2. Sintomas Extra-esofágicos: manifesta-se atipicamente como doenças respiratórias, laringoesofágicas, nasofaríngeas, dor torácica imitando o infarto cardíaco, dentre outros sintomas silenciosos, que são muitas vezes causados por refluxo extra esofágico. Alguns desses sintomas atípicos podem incluir: tosse, rouquidão, laringite crônica ou bronquite, sinusite, infecção de ouvidos, distúrbios de voz, asma recorrente, pneumonia refratária, apnéia do sono, erosão dos dentes, batimento cardíaco anormal ou arritmia.
3. Esôfago de Barrett (EB): Trata-se de uma doença que resulta da doença do refluxo crônica. Ao longo de vários anos, as células do esôfago sofrem transformações e danos permanentes, fazendo com que se transformem em outro tipo de célula, sendo uma alterações pré-malignas, levando ao risco de um futuro câncer esofágico caso o refluxo não seja tratado e reconhecido.
Existem várias maneiras de diagnosticar a doença do refluxoDRGE, que incluem os seguintes exames:
1. Endoscopia Digestiva Alta Convencional;
2. Radiografia Seriada de Esôfago e Estômago com bário;
3. Exame de pHmetria e Manometria Esofágica;
4. Estudo de esvaziamento gástrico.
As Mudanças de estilo de vida são essenciais para o controle dos sintomas e das complicações:
1. Evitar alimentos que provocam refluxo, tais como café, refrigerantes, frituras, gorduras;
2. Evitar deitar-se com o estômago repleto, sendo indicado um intervalo de cerca de 2 horas entre a última refeição e deitar-se;
3. Perda de peso;
4. Não fumar e evitar bebidas alcoólicas.
Os tratamentos medicamentosos são indicados para controle dos sintomas e redução das complicações. Sendo usados medicações que reduzem a acidez dos líquidos gástricos e outras medicações que ajudam a esvaziar o estômago mais rápido.
O Tratamento cirúrgico baseia-se na confecção de uma nova válvula através de uma cirurgia chamada fundoplicatura.
O tratamento endoscópico baseia-se no uso de radiofrequência para o aumento da musculatura do esfíncter esofagiano superior.
A hipotonia ou fraqueza da musculatura ao final do esôfago permite o refluxo do conteúdo do estômago pelo esôfago.
A musculatura é tratada por suaves ondas de rádio frequência em cerca de 14 pontos nessa área de transição entre o esôfago e o estômago.
Após alguns dias um músculo fortalecido e mais espesso previne o refluxo.